sexta-feira, 16 de março de 2012

Isto é que foi sofrer...

Já estou farto de dar voltas à cabeça para tentar explicar as exibições do meu clube. Não sei se são os jogadores, se é o treinador, não sei...O que sei é que não jogamos NADINHA!

Para resumir o que se passou na segunda parte do jogo frente ao Nacional basta referir que o melhor em campo foi o Helton. Quem viu o jogo estará certamente de acordo comigo e quem viu o jogo com o "cachecol" do Porto foi também meu parceiro no sofrimento.

Na primeira parte o FCP nem jogou muito mal, mas esteve longe de ser uma exibição sequer razoável. O golo nasce de um lance literalmente caído do céu que Janko, com o seu instinto "matador", parecia já ter adivinhado. E assim seguiu, em banho maria, o resto da primeira parte.

Durante a segunda parte, o FCP com o orçamento mais caro de sempre da história do futebol português, foi pura e simplesmente dominado pelo Nacional, actual 8º classificado da Liga Zon-Sagres. Foi duro de ver. Humilhante mesmo, quando aos 85 minutos o FCP já só despachava a bola da sua grande-área, como se estivesse a segurar uma preciosíssima vantagem frente a um colosso do futebol. Um pequeno oásis no domínio dos madeirenses deu-se quando o Porto enviou 2 bolas ao ferro no mesmo lance: nem Rolando nem Maicon tiveram oportunidade de festejar um golo.

O manifesto exagero no tempo de compensação dado por Carlos Xistra, acabou por se virar contra ele (caso a intenção fosse prejudicar o FCP), pois foi já no 4º minuto extra de jogo que vimos o jovem Alex Sandro brilhar com um belo golo. Merecido para ele, mas terrivelmente injusto para a equipa de Pedro Caixinha, que só não saiu com um resultado mais favorável porque Helton continua a fazer a sua melhor época de sempre com a camisola do FC Porto.

Daqui a 10 minutos há Benfica-Beira Mar, jogo em que obviamente fico a torcer por um deslize encarnado...

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